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Análise: Twisted Metal (PS3)


Nascido em 1995, no Playstation, Twisted Metal é um jogo de combate veícular, que desde o primeiro jogo, já conquistou uma legião estrondosa de fãs ao redor do globo.
O motivo?
Diversão. Simples e pura diversão.

Com uma jogabilidade maravilhosa, destruição e muito rock n' roll, o jogo exclusivo do console da Sony, marcou época. E foi com muita espectativa e carinho que recebemos o anúncio de uma nova versão para PS3.
Há pouco tempo pude ter em mãos (com atraso aqui no Brasil, pra variar) o último lançamento da Eat Sleep Play e com muita satisfação venho a vocês dar a minha modesta opinião e análise do game.

Minha primeira sensação? Nostalgia. Uma overdose de nostalgia.
O novo Twisted Metal, é até aqui, o melhor e definitivo exemplar da série. Desde o Axel até o mítico Sweet Tooth, de longe o personagem mais fascinante do jogo, o game acaba trazendo boa carga do seu sucessor, Twisted Metal Black, incluso como presente no game, como cópia digital, nada mais justo, devido sua inspiração.

O modo single-player, embora não seja o foco do game, é excelente e conta com cenas live-action que combinam perfeitamente com a atmosfera do game, trazendo 3 histórias distintas que se intercalam no modo campanha: Sweet Tooth, Mr. Grimm e Dollface. Não pretendo dar detalhes, mas acho que merecia até uma análise a parte, devido a sua alta qualidade. Sem contar que acaba te preparando para o que o game têm de melhor, o modo multiplayer.

É bom lembrar que a tecnologia fez bem ao game, mantendo essencialmente a jogabilidade dos games anteriores, com um visual de encher os olhos, o game contém belas cenas e paisagens e mesmo com a ação frenética é possível observar isso, o que não deve ter sido um trabalho fácil. É válido lembrar aqui também, que não foi encontrado problemas nem dificuldades em achar salas no modo Online e também é bom avisar que o game traz o bom e velho coop com tela dividida, o que aumenta e muito a diversão e vida útil do game.

A trilha sonora é outro ponto positivo, desde Avenged Sevenfold até Rob Zombie, o game traz uma épica setlist de metal, que combina com toda a ação e destruição que todos gostamos. E foi um momento a parte quando, nos créditos finais, começa a tocar a épica Dragula, de Rob Zombie, o que, particularmente, me deixou emocionado.

O único ponto negativo, que pessoalmente não gostei muito, foi desligar os personagens de seus carros, pra mim não teve sentido ver Baby Doll no caminhão do nosso querido e demente palhaço assassino. Mas nada que tire o mérito do game.

Nostálgico, divertido, bonito e viciante, Twisted Metal veio para nos mostrar o porquê é importante ter um Playstation 3 em casa

Nota: 10/10.

 

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